Planejamento de vida: viva o presente, mas pense no futuro

Planejamento de vida: viva o presente, mas pense no futuro

Planejar o uso do tempo é algo que pode ser feito em qualquer momento, desde que se tenha a capacidade de nos observarmos com calma, para então saber como e onde devemos fazer mudanças. O tempo é um recurso valioso e não-renovável, e seu uso é sempre um dilema. Diante da opressão do relógio que está sempre ligado em nossa mente, vivemos com a sensação de que ele está sempre acabando. Como qualquer bem de valor, deve ser bem administrado e planejado, para não sofrermos com as pressões de fazer as coisas em curto prazo por não termos olhado para frente no momento certo.

Tudo na vida é cíclico. Ao longo do bater dos ponteiros, oportunidades que pareciam perdidas ressurgem, até mesmo um problema que parecia resolvido pode voltar a perturbar. Geralmente só aprendemos a utilizar melhor o tempo depois que envelhecemos, mas por que não começarmos agora? Assim que conseguimos definir a meta central da nossa vida e o que dispomos para alcançá-la, a maneira como administraremos o tempo vai depender, majoritariamente, da força de vontade de fazer a diferença. Mas como definir essa meta?

Planejamento pessoal

É a maneira como organizamos e definimos nossos objetivos e direcionamos esforços para a sua realização. Se a vida é feita de ciclos, não quer dizer que você também deva viver andando em círculos. Qualquer meta que venha para um benefício próprio pode ser tido como planejamento pessoal, como a compra de um carro ou uma casa, por exemplo.

Mas imagine tomar a decisão da noite para o dia, sem ter pensado no tempo que levaria para adquirir o bem desejado, o valor das parcelas, sem fazer pesquisa ou qualquer planejamento. Quando deixamos aos cuidados do acaso, é grande o risco de tomarmos decisões erradas que podem ser prejudiciais.

Já deu para entender que o planejamento de vida é importante, certo? Estamos sempre tão preocupados em viver que simplesmente nos esquecemos de que um dia todos temos um fim. Isso está diretamente ligado ao fato de que ninguém quer pensar no assunto ou saber como vai ser. De fato, a única (ainda bem) maneira de entender o futuro é não saber o que vai acontecer, e sim definir como ele será.

Se hoje fosse o seu último dia de vida, o que você faria? 

Certamente que não seria cuidar dos preparativos do próprio funeral, certo? Parece estranho quando paramos para pensar em uma cena onde planejamos o próprio funeral. É um erro ignorarmos o inevitável e deixarmos tudo nas mãos de outra pessoa na hora que acontecer, tanto para o caso da nossa morte ou a de algum ente próximo. Além do desconforto causado pelo luto em ambas as situações, tem a questão da despesa imprevista e as inevitáveis burocracias.

Tocar neste assunto nos leva a pensar sobre a existência e as vantagens de se investir na contratação de planos de assistência funerária. Basicamente, trata-se de pensar em uma despedida adequada, digna e confortável seja para si ou para um ente querido, de forma a resguardar os familiares que ficam de imprevistos financeiros ou contratempos burocráticos decorrentes de um óbito no seio familiar.

Como funciona o plano funerário?

Cada vez mais pessoas têm se desvencilhado da estranheza e do tabu envolvendo este assunto e passado a buscar mais informações sobre planos funerários suas vantagens e benefícios colaterais. Normalmente, o contratante paga uma mensalidade, em caso de óbito do beneficiário, a família recebe a prestação do serviço de realização do velório, enterro, ou cremação.

É importante lembrar que o plano não é a mesma coisa que seguro de vida ou auxílio funeral, que é pago uma única vez para custear as despesas do sepultamento, mediante reembolso. No plano, que é muito mais prático e barato, o único custo são as mensalidades previamente pagas. Um ponto muito interessante é que existem várias opções, tanto individuais quanto familiares O maior motivo para aderir a um plano, é, portanto, a preparação consciente e planejada pra tornar um momento naturalmente difícil, menos problemático.

O planejamento pessoal não deve se limitar apenas à vida. Não é pessimismo algum pensar que a qualquer momento algo pode acontecer, na realidade é o que temos de mais natural na vida. Isso é estar preparado. Incluindo um plano funerário no seu planejamento de vida, você garante o fechamento de mais um ciclo da maneira como determinou.

Até lá, não faltarão ciclos, desafios e oportunidades para gozar da vida e aproveitar cada momento. Antecipar os preparativos da partida não precisa ser visto de forma mórbida ou triste, mas sim como uma atitude madura e responsável, uma forma de pensar não apenas em si, mas no bem estar das pessoas que ficam e que, estas sim, precisarão lidar pessoalmente com a dor da perda e a saudade.

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